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Foto de uma araucária

A Curitiba de nossos pais era mais
segura para viver do que a nossa.
Vamos resolver isso:  

Primeiro, precisamos fazer o básico:

  • Exigir que a prefeitura eleve o efetivo da Guarda Municipal ao máximo de 0,2% da população (conforme Lei 13.022/2014, Art. 7, III), para um contingente de 3200 guardas, ao invés dos atuais 1400.

  • Exigir que a prefeitura aumente o orçamento da Segurança Pública, priorizando-a com mais de 10% do total, como já faz o Governo Estadual, enquanto a prefeitura de Curitiba investe menos de 5%.

  • Exigir que a prefeitura crie postos regionais descentralizados com espaço físico para os CONSEGs acompanharem os trabalhos e terem sede em cada regional de Curitiba.

Precisamos mobilizar toda a sociedade Curitibana:

  • Permitir a redução da cobrança de ISS das empresas de segurança para o mínimo constitucional de 2% (Emenda Constitucional nº 37/2002).

  • Permitir que empresas de outros setores deduzam todos os gastos com segurança em Curitiba do ISS a ser pago, até o limite constitucional de 2% (Emenda Constitucional nº 37/2002).

  • Permitir a instalação de câmeras de segurança por cidadãos em suas próprias ruas sem necessidade de autorização da prefeitura.

  • Criar instrumentos legais para que a Guarda Municipal possa efetivamente atuar em Curitiba, com articulação política junto ao Governo do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça e Prefeitura.

  • Instituir um fundo municipal para contratação de assessoria jurídica aos guardas municipais processados no exercício de sua função.

  • Criar canais facilitados de denúncias para os CONSEGs e realizar campanhas contra a esmola para reduzir o orçamento do tráfico de drogas.

Deixem os guardas trabalharem:

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